Vem dos tempos do cangaço
Sei que o ódio entranha o homem
Cega e puxa pelo braço
E por saber, quero estar fora
Meu prumo certo é um bom papo
Mas vez ou outra, (ou) de hora em hora
Quando me ligo, lá vem sopapo
Nunca pedi vida mansa
Curto bastante uma tempestade
Mas po Deus, tem hora que cansa
Por agora, pela amizade
Pode ser só amor e tranquilidade?