Hoje, voltando para casa, vi um cachorro morto, semi-imerso numa poça de lama com urubus disputando por seu corpo.
Interessante que, o marrom da lama que cobria o cachorro, com seu corpo semi-imerso na lama de um buraco da calçada, me davam a impressão poética da poça estar engolindo e absorvendo o corpo.
E que os urubus queriam impedir esse "curso correto do destino".
É, viagem da porra...