Quando o cotidiano
É uma batalha diária
É vestir a armadura
Todo dia ao sair do lar
E lutar com toda gana
Por guerras e ideais
Que já deixei de acreditar
Visitas alegres e gentis
Me trazem boas lembranças
Da beleza tão amorosa
Do mundo que existe lá fora
Beleza tal que só enxergava
Nos sorrisos e carinhos
Das duas belas mulheres
Que me acolhem ao anoitecer
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