05/01/2012

Dois, Zero e Doze


E o laço eterno se refez no amor
No suave suspiro, na alegre saudade
Gentis lembranças de tempos
Que já havia esquecido.

Senti o momento se romper
E com ele, a mortalha
Feita de antigos segredos
Costurada com meu sangue e meus medos.

Mas o Sol brilha para nós
E a chuva, acalma e refresca
Quem pode negar, diante de tanta beleza
Tanta vida pulsando no universo
Que seremos felizes para sempre?

Um comentário:

  1. E quando o que está guardado para nós surge,nem sempre soa suave... O que parece conscidência, assusta. O que é obvio, acalma.

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