E as palavras
Para que servem
Quando percebes
Que não pode usá-las
E as idéias
Que se distorcem
Quando se escondem
E não pode alcançá-las
Para quê
Para quem
E por quem falas?
Para onde
Para quando
E quão longe pensas?
Sim, chegou o momento
Que se repete sem cessar
É o começo
De um fim constante
Quando parto
Prum mar distante
E mesmo presente
Não torno a voltar
Ficou biito o novo layout
ResponderExcluirBelo poema.
ResponderExcluirÀs vezes, a volta é dura, difícil. Mas temos que voltar e enfrentar as dúvidas, os medos, que, não poucas vezes, transformam-se em monstros que nos assustam e nos atormentam. Fugir ou omitir-se talvez seja pior, porque se auto-alimentarão, fortificar-se-ão e poderão nos destruir. Melhor enfrentá-los, pois, de logo,antes que cresçam.